Não há uma definição exata, ela se diferencia para cada pessoa, cada um tem seu ponto de vista, mas, generalizando um pouco, a rave é uma festa, normalmente (não sempre) feitas em áreas rurais (chácaras, sítios, fazendas) em contato com a natureza, muitas vezes (nem sempre também) dividida por tendas, cada uma com um estilo musical diferente. Más há muitos tipos de raves. Como por exemplo,contradizendo a descrição acima, pode existir, sim, uma rave feita numa fábrica abandonada numa metrópole com apenas uma área tocando todos os tipo de música em diferentes horários. As raves existem de diferentes formas, mas o que marca todas de igual é que elas são bem longas, e geralmente começam ou passam pela madrugada, como por exemplo, das 0:00 de um dia ao meio-dia do dia seguinte. Haja pique para agüentar! O seu público mais fiel, sem dúvida, são os clubbers, os cybers (clubbers de periferia ou "mano-clubbers") e os ravers. Esse pessoal se mantém na frente de uma caixa de som de 15.000 W de potência por horas e horas, e curtem cada minuto.Percebem o som de cada vinil que o DJ está tocando, mesmo que as batidassejam muito parecidas, dançam, pulam, gritam, jogam seus malabares e glowsticks, cantam (se a musica tiver vocal) e entendem tudo sobre as músicas. Quando cansam, (isso se cansarem!) saem para pegar um ar, descansam por 15, 20, 30 minutos e voltam para ficam mais horas e horas na vibe. O que rola de som? Qualquer ramificação de úômsica eletrnica! Quem odeia, nunca deve ir, pois será uma tortura, a mesma coisa que um punk ir no show do Zezé de Camargo de Luciano(!!!) O ponto forte das raves: União. Nas melhores, quase nunca há brigas. Emmuitas há muita pancadaria, sim, como por exemplo, no Clubtronic Live 3, eu particularmente não fui, mas quase todos meus amigos clubbers foram e todos eles disseram que teve muita treta. Até roubaram todas as pulseiras de uma amiga minha, porque? O que faziam encrenqueiros lá dentro? Simples... rave ao ar livre, GRÁTIS, não tinha que pagar nada, e pra todas as idades... qualquer marginal entra... Mas voltando ao assunto União. Nas raves decentes, com um ótimo line-up (ordem de DJs), em primeiro lugar, uma boa segurança, áreas amplas e sem brigas, você vê muitos tipos de pessoas juntas, cada uma no seu espaço, mas todas juntas, curtindo a vibe na boa.Desde o mauricinho com sua jaqueta de couro e correntes de ouro, até o clubber com seu cabelo espinhoso azul e sua calça boca-de-sino verde-limão arrastando no chão. O ponto fraco: As drogas. Rola. Rola e rola muito. É muito deprimente ver drogados estragando raves com as drogas. A que mais rola é o ecstasy, que a única coisa que faz é apurar os sentidos, diminuir o cansaço, e melhorar o humor, mas droga é droga. Tem de todos os tipos. Realmente deprimente. Detalhe muito importante: Por causa disso, as pessoas acham que quem vai em raves é drogado. NÃO. As drogas vai da cabeça de cada um, cada um sabe o que quer, faz o que quer, e não é só por que você tá no mesmo lugar que um viciado que você também é, oras. Imagine-se num shopping, passeando,admirando as vitrines das lojas, e de repente você vê um grupo de maconheiros num canto fumando. Ele está no shopping. Oras, VOCÊ está no shopping também! Então você é viciado também! Viu só a injustiça? Mas com trabalho um dia as raves vão estar livres disso. Vou terminar por aqui, pois já passei o básico do que é a rave, mas umconselho: Pra saber o que é, vá em uma, veja, é a melhor maneira de descobrir o que realmente é uma rave. Vou citar 3 nomes de raves atuais, para finalizar: Avonts, Skol Beats e Clubtronic Live.
Música eletrônica
Chama-se de eletrônica a música criada com sons produzidos em laboratórios por aparelhos geradores de freqüência, depois manipulados e gravados em fita magnética. Surge no início da década de 50 e explora os recursos oferecidos pela evolução da eletrônica, associados com os métodos de composição do serialismo. A partir de 1958, os artistas misturam instrumentos acústicos e eletrônicos e dão origem à música eletroacústica. Essa interação se sofistica com os recursos da informática. Apesar do nome, não há relação entre esse tipo de composição e a música executada com instrumentos criados e popularizados pela indústria eletrônica, como a guitarra elétrica. Enquanto a música concreta utiliza sons ambientais depois reelaborados em estúdio, a eletrônica só trabalha com sons sintetizados em laboratório. A maioria das composições é gravada e dispensa intérprete.
As primeiras apresentações acontecem em 1954 na rádio de Colônia, na Alemanha. Studien 1 e 2 e Canto dos Adolescentes, de Karlheinz Stockhausen, e Glockenspiel, de Herbert Eimert (1897-1972), são algumas obras pioneiras. Posteriormente, estúdios que gravam música eletrônica se espalham por países como Itália, Bélgica, Japão, Estados Unidos (EUA) e França. Em meados da década de 60, a multiplicação e o aperfeiçoamento do gênero fazem dos equipamentos eletrônicos a base da música pop da época.
No começo dos anos 70 surge o moog sintetizador, um marco da produção da música pop eletrônica. O tecladista Keith Emerson, do grupo de rock progressivo Emerson, Lake & Palmer, o explora bastante e obtém dele efeitos impressionantes. O compositor e instrumentista Walter Carlos produz a trilha sonora do filme Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick, basicamente com o moog sintetizador. Ainda na década de 70, os músicos, por vezes, usam elementos eletrônicos apenas como detalhe de arranjos – Robert Plant, do Led Zeppelin, utiliza um teremim em concertos.
Criador da música pop eletrônica, o grupo alemão Kraftwerk é o primeiro, no início dos anos 70, a estabelecer as bases da música pop eletrônica. Também um aspecto da produção recente da música eletrônica, os samples é uma mostra de sons aleatórios justapostos eletronicamente a outros panoramas musicais. Com o sample, torna-se possível colar, ou seja, copiar diversos tipos de som, inclusive os acústicos, e repeti-los numa ordem programada.
No começo dos anos 80, com o avanço da tecnologia digital, da fita DAT de gravação, da popularização do microcomputador doméstico e de estúdio, do sistema de gravação pro-tools, adaptado a um teclado, praticamente qualquer pessoa pode produzir música eletrônica em casa – e de excelente qualidade. Nessa época surgem os DJs, que não apenas tocam músicas nos clubes, mas remixam boa parte das produções existentes, transformando radicalmente a produção musical. Ainda nos anos 80 é criado o Musical Instrument Digital Interface (MIDI), programa de transmissão de dados entre computadores, sintetizadores, mixers computadorizados e gravadores. O MIDI padroniza uma linguagem que permite a conversa, a conexão entre instrumentos musicais. Ele possibilita que uma mesma pessoa componha, execute e grave peças musicais sofisticadas. Na década de 90, novos "grupos" – na verdade, formados por uma só pessoa – de música pop eletrônica desfrutam esse aparato. Entre eles destacam-se 808 State, Peter Gabriel, Thomas Dolby, Brian Eno, Holger Czukay, Todd Rundgren, Cabaret Voltaire, Aphex Twin, Autechre, Speed J e Black Dog. Outros gêneros musicais aparecem: techno, ambient, trance, trip hop, drum’n’bass e house. No fim dos anos 90, os destaques são The Orb, Orbital, Underworld, Fat Boy Slim e Africa Bambaata.
Nas universidades dos EUA, existem atualmente estúdios de música eletrônica. Entre os diversos aparelhos, encontram-se os computadores utilizados para compor o que se chama de música computadorizada. Na França está o maior laboratório de música eletrônica do mundo, o Instituto de Pesquisa e Coordenação Acústica/Música (Ircam), que desenvolve os principais programas empregados na composição computadorizada.
Música eletrônica no Brasil – O Brasil assimila tardiamente, e a seu modo, a música pop eletrônica internacional dos anos 80 e 90. Na segunda metade dos anos 90, há um interesse pela música tecno, principalmente como efeito de arranjos musicais. Experimentos de pesquisa sonora mais radical são realizados pelo grupo Chelpa Ferro no fim da década de 90. Entre os principais nomes da nova geração de produtores de música eletrônica brasileira estão Friendtronics, Xerxes, Mau Mau, M4J, Marky, Tetine, X-Action, Lourenço Loop B, Ramilson Maia, Gismonti André e Fábio Almeida.
A palavra Rave vem do verbo delírio, extasiar, o máximo. Ela é uma festa aberta ao público, geralmente feita em lugares afastados como sítios em grandes galpões, em lugares longe da agitação da cidade ou em lugares abertos. É presciso ter alegria e disposção para curtir a noite, geralmente essas festas duram muito tempo, cerca de 12 horas, um super tempo para gastar as energias dançando Techno, House, Speed Garage e a alucinate Trance. Essas festas são mesmo para virar uma noite inteira, elas começam sob a lua, passando pela madrugada, chegando ao amanhecer, acabando no começo do dia. Existem Raves que são promovidas por clubes tambem. O Comandante da festa é o dj que toca os sets que contagiam o povo.
As primeiras apresentações acontecem em 1954 na rádio de Colônia, na Alemanha. Studien 1 e 2 e Canto dos Adolescentes, de Karlheinz Stockhausen, e Glockenspiel, de Herbert Eimert (1897-1972), são algumas obras pioneiras. Posteriormente, estúdios que gravam música eletrônica se espalham por países como Itália, Bélgica, Japão, Estados Unidos (EUA) e França. Em meados da década de 60, a multiplicação e o aperfeiçoamento do gênero fazem dos equipamentos eletrônicos a base da música pop da época.
No começo dos anos 70 surge o moog sintetizador, um marco da produção da música pop eletrônica. O tecladista Keith Emerson, do grupo de rock progressivo Emerson, Lake & Palmer, o explora bastante e obtém dele efeitos impressionantes. O compositor e instrumentista Walter Carlos produz a trilha sonora do filme Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick, basicamente com o moog sintetizador. Ainda na década de 70, os músicos, por vezes, usam elementos eletrônicos apenas como detalhe de arranjos – Robert Plant, do Led Zeppelin, utiliza um teremim em concertos.
Criador da música pop eletrônica, o grupo alemão Kraftwerk é o primeiro, no início dos anos 70, a estabelecer as bases da música pop eletrônica. Também um aspecto da produção recente da música eletrônica, os samples é uma mostra de sons aleatórios justapostos eletronicamente a outros panoramas musicais. Com o sample, torna-se possível colar, ou seja, copiar diversos tipos de som, inclusive os acústicos, e repeti-los numa ordem programada.
No começo dos anos 80, com o avanço da tecnologia digital, da fita DAT de gravação, da popularização do microcomputador doméstico e de estúdio, do sistema de gravação pro-tools, adaptado a um teclado, praticamente qualquer pessoa pode produzir música eletrônica em casa – e de excelente qualidade. Nessa época surgem os DJs, que não apenas tocam músicas nos clubes, mas remixam boa parte das produções existentes, transformando radicalmente a produção musical. Ainda nos anos 80 é criado o Musical Instrument Digital Interface (MIDI), programa de transmissão de dados entre computadores, sintetizadores, mixers computadorizados e gravadores. O MIDI padroniza uma linguagem que permite a conversa, a conexão entre instrumentos musicais. Ele possibilita que uma mesma pessoa componha, execute e grave peças musicais sofisticadas. Na década de 90, novos "grupos" – na verdade, formados por uma só pessoa – de música pop eletrônica desfrutam esse aparato. Entre eles destacam-se 808 State, Peter Gabriel, Thomas Dolby, Brian Eno, Holger Czukay, Todd Rundgren, Cabaret Voltaire, Aphex Twin, Autechre, Speed J e Black Dog. Outros gêneros musicais aparecem: techno, ambient, trance, trip hop, drum’n’bass e house. No fim dos anos 90, os destaques são The Orb, Orbital, Underworld, Fat Boy Slim e Africa Bambaata.
Nas universidades dos EUA, existem atualmente estúdios de música eletrônica. Entre os diversos aparelhos, encontram-se os computadores utilizados para compor o que se chama de música computadorizada. Na França está o maior laboratório de música eletrônica do mundo, o Instituto de Pesquisa e Coordenação Acústica/Música (Ircam), que desenvolve os principais programas empregados na composição computadorizada.
Música eletrônica no Brasil – O Brasil assimila tardiamente, e a seu modo, a música pop eletrônica internacional dos anos 80 e 90. Na segunda metade dos anos 90, há um interesse pela música tecno, principalmente como efeito de arranjos musicais. Experimentos de pesquisa sonora mais radical são realizados pelo grupo Chelpa Ferro no fim da década de 90. Entre os principais nomes da nova geração de produtores de música eletrônica brasileira estão Friendtronics, Xerxes, Mau Mau, M4J, Marky, Tetine, X-Action, Lourenço Loop B, Ramilson Maia, Gismonti André e Fábio Almeida.
A palavra Rave vem do verbo delírio, extasiar, o máximo. Ela é uma festa aberta ao público, geralmente feita em lugares afastados como sítios em grandes galpões, em lugares longe da agitação da cidade ou em lugares abertos. É presciso ter alegria e disposção para curtir a noite, geralmente essas festas duram muito tempo, cerca de 12 horas, um super tempo para gastar as energias dançando Techno, House, Speed Garage e a alucinate Trance. Essas festas são mesmo para virar uma noite inteira, elas começam sob a lua, passando pela madrugada, chegando ao amanhecer, acabando no começo do dia. Existem Raves que são promovidas por clubes tambem. O Comandante da festa é o dj que toca os sets que contagiam o povo.
Um comentário:
Na montanha ainda não tinha visto
mais deve ser fodahhh !
quem sabe um dia eu ir !
zuar a pampa !
Gostei Assunto otimo !
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